Da Paraíba para o mundo: arquitetura do Hospital HELP está entre as finalistas do WAF 2023

Após conquistar o prêmio internacional de arquitetura, ADC – ARCHITECTURE & DESIGN COMMUNITY, na categoria de edifícios para a saúde, o HELP agora é um dos finalistas do World Architecture Festival 2023, que acontecerá em Marina Bay Sands, Cingapura, de 29 de novembro a 1º de dezembro de 2023. Edifício inovador e sustentável, o projeto tem como arquiteta responsável, a diretora da Unifacisa, Carolina Gadelha, e os arquitetos Andreia Oliveira e Eric Roberto.

“Ficamos muito felizes e honrados por estarmos entre os finalistas deste prêmio. É uma validação e reconhecimento muito importante, que nos gratifica por todo o esforço e paixão que sempre colocamos em nosso trabalho. Essa premiação não apenas enche nossos corações de alegria, mas também fortalece nosso compromisso em continuar inovando e nos inspira a elevar ainda mais o padrão da arquitetura. O HELP é um projeto que estará sempre no melhor lugar de nossas emoções, uma oportunidade única de explorar novas ideias, tecnologias e soluções que transcendem as fronteiras convencionais, mas para além de tudo isso, de impactar positivamente a vida das pessoas e contribuir para o desenvolvimento da cidade que nasci e cresci”, afirmou a diretora da Unifacisa e arquiteta responsável pelo HELP, Carolina Gadelha.

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O World Architecture Festival é um festival anual e cerimônia de premiação, um dos eventos mais prestigiados dedicados à indústria de arquitetura e desenvolvimento. O WAF é o único programa de premiação em que todos os finalistas apresentam seus projetos ao vivo para um painel de jurados ao vivo no festival em Cingapura.

“Independentemente do resultado final, estamos muito felizes. Estar entre os 8 melhores projetos do mundo, coloca a arquitetura do HELP em destaque, conferindo-lhe visibilidade global e reconhecimento por seu valor e potencial. O simples fato de termos chegado tão longe é uma prova de que nossos esforços valeram a pena. O HELP é, sem dúvida, meu maior projeto, e desde o início, nossa meta foi criar algo inovador, que causasse um impacto positivo em nossa sociedade e no mundo. Foi um trabalho árduo e desafiador, no qual nos dedicamos integralmente para alcançar os mais altos padrões de excelência”, afirmou o arquiteto Eric Roberto.

A arquiteta Andreia Oliveira afirmou que o HELP é a concretização de mais de 15 anos de atuação do escritório de arquitetura Contemporânea.

“Ser finalista já é uma grande vitória e reflete todo o esforço e dedicação que empregamos ao hospital, buscando o melhor em cada solução adotada, em cada especificação criada, no acompanhamento da obra, em um processo inovador. A arquitetura sempre foi uma carreira extraordinária para mim, criando espaços e novas possibilidades, planejando e transformando sonhos em realidade e o HELP foi o maior deles até agora. A finalização do HELP e esse prêmio, vieram para coroar uma história de 15 anos trabalhando em projetos de arquitetura, sempre em busca de estarmos conectados com as necessidades dos nossos clientes e de transformar seus sonhos em realidade”, concluiu.

O Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa possui 30.000 m2 de área construída na cidade de Campina Grande-PB, em um programa de necessidades que inclui ambulatórios, internações, pronto atendimento, centro cirúrgico e obstétrico, centro de imagem, UTI, centro de oncologia, medicina nuclear, hemodiálise, centro de estudos e pesquisas. Segue rigorosas normas de acreditação hospitalar, tanto nacionais quanto internacionais, garantindo a excelência em aspectos como dimensionamento, controle de fluxos e qualidade dos equipamentos.

Além disso, o HELP valoriza a humanização do ambiente por meio da Biofilia e Neuroarquitetura, com jardins internos, iluminação natural e combinação de cores, materiais e texturas que estimulam a cognição e o estresse. A pediatria recebeu uma atenção especial, projetados com base em estudos de neurociência, psicologia e arquitetura, estimulando a cognição e a criatividade das crianças, ao mesmo tempo em que oferecem ambientes lúdicos e terapêuticos.

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Ascom/HELP