Os pacientes que são operados para cirurgia benigna da próstata (aquela para o paciente urinar melhor) ou seus acompanhantes sabem do incômodo que é ficar trocando o soro da irrigação da bexiga. O tempo todo um trabalho exausto e cansativo. E quando a sonda obstrui fazendo o paciente sentir dor é que o transtorno psicológico aumenta mais ainda.
O urologista Máximo Pinto incansavelmente vem buscando melhorias e modernizando a cirurgia laparoscópica no Sertão paraibano e no Alto Oeste do Rio Grande do Norte. Nesta segunda-feira (14), o especialista reproduziu com êxito em um paciente da cidade de Sousa-PB, uma técnica inicialmente usada na cirurgia robótica em que não é necessária irrigação da bexiga, como sangramento pós operatório quase nulo.
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O procedimento foi realizado com sucesso com a retirada do adenoma (a parte crescida da próstata) e não foi necessário uso de irrigação da bexiga, trazendo um ganho e um conforto enorme para o paciente e seu acompanhante, que não precisou passar a madrugada à fio trocando soros na sonda.
“É preciso acrescentar que essa cirurgia representa um ganho financeiro e logístico significativos, na medida em que se economiza soro fisiológico, quando o comum é gastar de 20 a 30 litros de soro”, explicou Doutor. Máximo.
Acompanhe o trabalho do urologista Máximo Pinto nas redes sociais – @drmaximopinto – e confira outras invocações utilizadas nas técnicas cirúrgicas.
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