VÍDEO! Dalton e Gisele Gadelha celebram inauguração do MAC – Museu de Arte e Ciência de Campina Grande

Com inauguração nesta terça-feira (05), o Museu de Arte e Ciência de Campina Grande (MAC) chega como um novo conceito de museu, pensado para ser um espaço inclusivo e democrático, aberto a toda a sociedade. A concepção do empreendimento cultural é do médico e empresário sousense Dalton Gadelha, fundador da Fundação Pedro Américo, chanceler da Unifacisa e diretor do Hospital HELP, ambos estabelecidos em Campina Grande.

“Eu me sinto assim extremamente confortável nesta noite por tudo que nós realizamos – eu e Gisele – na nossa trajetória como empreendedores em receber esse afago de Campina Grande; receber esse reconhecimento. Pra mim isso é de uma importância extraordinária. Vale muito mais do que qualquer bem material”, disse.

Assista ao vídeo do Blog do Márcio Rangel:

De acordo com o Head do MAC, Lucas Olles, a missão do museu é ser um polo cultural e científico, agregando diversidade e oferecendo uma agenda cultural robusta, com exposições e eventos voltados para todos os públicos.

“O MAC tem como objetivo se tornar o coração cultural de Campina Grande, trazendo ao público experiências e conteúdos até então pouco acessíveis na região. Com uma proposta transversal, o museu visa proporcionar à cidade e ao nordeste brasileiro acesso a exposições e eventos relevantes, ampliando o contato da comunidade local com o que há de mais recente e significativo na arte e ciência nacionais e internacionais”, pontuou.

Exposição inaugural: “Fios” – um mergulho na história e relações sociais de Campina Grande

Para abrir suas portas, o MAC apresenta a exposição “Fios”, uma experiência interativa e imersiva que homenageia o algodão, um produto central na história de Campina Grande. A exposição cria uma alegoria em que os fios do algodão representam a malha que une a sociedade campinense, trazendo à tona a importância histórica e social do algodão para o desenvolvimento da cidade e suas relações.

A exposição é dividida em diferentes salas, oferecendo ao visitante uma experiência sensorial completa:

  • Tramas e texturas: em uma das salas, o público é convidado a explorar texturas e cores, podendo criar obras únicas e levá-las para casa com um QR Code disponível no museu;

  • Interação e tecnologia: outra sala projeta a sombra do visitante em uma parede, permitindo interação com formas e texturas que lembram o algodão;

  • História de Campina Grande: uma sala imersiva exibe um vídeo que narra a importância do algodão como eixo de desenvolvimento social e econômico de Campina Grande;

  • Túnel interativo: no final da exposição, os visitantes passam por um túnel vibrante, retornando ao saguão do museu, onde podem refletir sobre a experiência vivida.

Apesar de compacta, a exposição “Fios” propõe uma narrativa envolvente sobre as relações sociais e culturais, partindo do algodão como elemento central.

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Ainda segundo o Head do MAC, Lucas Olles, o museu também se destaca por seu caráter educacional e científico.

“Sendo um museu universitário, ele está aberto a todas as instituições acadêmicas, estudantes e pesquisadores, oferecendo um espaço de pesquisa e divulgação do conhecimento. O objetivo é que o MAC se torne um “Farol de conhecimento”, promovendo o desenvolvimento de novas pesquisas e compartilhando esses saberes com a comunidade”, afirmou.

Através de parcerias estratégicas, o MAC quer fortalecer o acesso à cultura, educação e inovação tecnológica, contribuindo para o enriquecimento cultural da região.

“Mais que um museu, o MAC visa ser um ambiente de diálogo e encontro. Com uma estrutura pensada para receber pessoas de todas as idades e interesses, o museu promove experiências múltiplas, oferecendo entretenimento, conhecimento e cultura em uma plataforma integrada de inovação”, finalizou.

O MACC foi inaugurado em 2012 como Museu Assis Chateaubriand pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Em 2016 suspendeu suas atividades e em 2018, sua gestão foi transferida para a Fundação Pedro Américo, que recebeu a missão de requalificar o museu, garantindo a continuidade das atividades culturais e a revitalização do espaço.

Transformado pela parceria com a Fundação Pedro Américo e a Unifacisa, o MAC em 2024 reabre suas portas, com a nomenclatura Museu de Arte e Ciência de Campina GrandeUm espaço inteiramente remodelado, preparado para inspirar, educar e contribuir para a construção do futuro.

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Com informações de Ascom/MAC