Um grande torneio nacional de pôquer disputado por seleções estaduais repletas dos melhores jogadores do Brasil. Em jogo, a glória máxima de ver o estado que representam no lugar mais alto do pódio, sem prêmios em dinheiro em disputa. É disso que se trata o Campeonato Brasileiro de Pôquer por Equipes (CBPE), um dos principais torneios do calendário nacional e que chega à sua sétima edição.
Entre os convocados do treinador Lucas Porpino está um jogador natural do município de Sousa, Sertão da Paraíba. Trata-se de José Carlos Barbosa, filho de Antônio Barbosa e Francimar Martins Barbosa. Empresário bem sucedido, José Carlos tem suas raízes familiares no município de Vieirópolis, desde jovem reside em João Pessoa, e nos últimos anos, descobriu o pôquer como uma nova paixão de vida.
Além do sousense, o time paraibano ainda conta com os convocados Marx Rocha, Iago Andrade, Dudu Jenner, José Carlos, Oly Pessoa e Felipe Guimarães, o popular Azedinho.
O CBPE 2019 será disputado nos dias 17 e 18 de julho, no hotel WTC Sheraton, em São Paulo. O torneio é organizado pela CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold’em) e tem como objetivo principal mostrar que o amor ao esporte da mente é a principal essência da disputa.
Em 2018, a Paraíba teve uma excelente performance alcançando o quarto lugar, apenas atrás de Paraná, São Paulo e Tocantins. Mas neste ano a seleção vem com grandes reformulações.
Na edição do ano passado, a competição envolveu 20 federações, a maior da história envolvendo os estados. Em 2019, também serão 20 equipes: Acre/Rondônia (disputam juntos), Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Cada seleção conta com um técnico e seis jogadores, tendo entre eles uma representante feminina. No passado, os campeões foram Rio de Janeiro (2013), Amazonas (2014), Acre/Rondônia (2015), Santa Catarina (2016), São Paulo (2017) e Paraná (2018).
“É muito bom ver os maiores jogadores de pôquer do Brasil tão empolgados com um torneio desses, porque é uma das oportunidades que eles têm de representar seus estados e jogar em equipe. Mostra que o pôquer se mantém competitivo mesmo sem premiações em disputa”, afirma Ueltom Lima, presidente da CBTH.
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